Ela descobrira tudo, pegou a chave e saiu a pé e armada, atravessou da zona sul à zona norte, a rasteirinha arrebntou no caminho. Ela chegou com os pés sangrando, não havia se acalmado enquanto andava, mas abriu a primeira porta com muito cuidado, a segunda com mais ainda e sem fazer um barulhinho subiu as escadas, abriu a penultima porta vagarosamente. O corredor continuava sem luz, ela havia decorado quantos passos dar. Encarava agora a porta do quarto que deixava passar abafadas umas musicas de piano que agora ele passou a ouvir.
Esta ela abriu de supetão fazendo-a bater na parede. Ali estava ele, devia estar desenhando ou escrevendo, porém agora a encarava meio assustado, meio confuso. Pelo olhar frio e corrosivo dela ele deduzira que ela havia descoberto. Quando ele abriu a boca para falar ela lhe apontou a arma. Ele suplica, pede calma, dá o primeiro passo passo na direção dela e o primeiro tiro é no estomago. Ele grunhe como um cão, cai no chão e fica agonizando. Ela assiste até ele ficar muito fraco, só então descarrega o resto do tambor.